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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/01/2015 |
Data da última atualização: |
13/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CAETANO, L. C. S.; CARVALHO, A. J. C. de. |
Afiliação: |
Luiz Carlos Santos Caetano, Incaper; Almy Junior Cordeiro de Carvalho, UENF. |
Título: |
Efeito da adubação com boro e esterco bovino sobre a produtividade da figueira e as propriedades químicas do solo. |
Título original: |
Effect of boron and cattle manure fertilization on yield productivity fig tree and on soil properties. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 4, p. 1150-1155, 2006 . |
Páginas: |
6 p. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782006000400017 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da adubação da cultura da figueira com boro e esterco bovino sobre a produtividade de figos verdes e as propriedades químicas do solo. Os tratamentos foram cinco doses de ácido bórico (0, 20, 40, 60 e 100g planta-1) combinadas com dois níveis de adubação de esterco (sem esterco e 10kg de esterco/planta). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas e quatro repetições. A adubação com ácido bórico não afetou a produtividade de figos, enquanto que o esterco bovino aumentou-a. Os teores de fósforo e potássio no solo aumentaram significativamente e o teor de alumínio diminuiu significativamente em função da adubação com esterco bovino. O teor de B no solo, extraído pelo método da água quente, aumentou linearmente em função das doses de ácido bórico.
The objective of the present work was evaluate the effect of fig tree orchard fertilization with boron and cattle manure on the green fig yield and soil chemical properties. The treatments were five boric acid levels (0, 20, 40, 60 and 100g plant-1) combined with two cattle manure fertilization levels (without cattle manure and 10kg of cattle manure/plant). The experimental design was that of randomized blocks in a split-plot scheme and four repetitions. The boric acid fertilization did not affect the fig productivity whereas the cattle manure one increased it. The P and K content increased significantly and the Al content decreased significantly in function of the cattle manure fertilization. The B soil content, extracted by hot water methodology increased linearly in function of the boric acid levels. MenosO objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da adubação da cultura da figueira com boro e esterco bovino sobre a produtividade de figos verdes e as propriedades químicas do solo. Os tratamentos foram cinco doses de ácido bórico (0, 20, 40, 60 e 100g planta-1) combinadas com dois níveis de adubação de esterco (sem esterco e 10kg de esterco/planta). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas e quatro repetições. A adubação com ácido bórico não afetou a produtividade de figos, enquanto que o esterco bovino aumentou-a. Os teores de fósforo e potássio no solo aumentaram significativamente e o teor de alumínio diminuiu significativamente em função da adubação com esterco bovino. O teor de B no solo, extraído pelo método da água quente, aumentou linearmente em função das doses de ácido bórico.
The objective of the present work was evaluate the effect of fig tree orchard fertilization with boron and cattle manure on the green fig yield and soil chemical properties. The treatments were five boric acid levels (0, 20, 40, 60 and 100g plant-1) combined with two cattle manure fertilization levels (without cattle manure and 10kg of cattle manure/plant). The experimental design was that of randomized blocks in a split-plot scheme and four repetitions. The boric acid fertilization did not affect the fig productivity whereas the cattle manure one increased it. The P and K content increased significantly and the Al content decreased signi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido bórico; Adubação orgânica; Boro; Ficus carica L; Figo; Figueira; Propriedades químicas do solo. |
Thesaurus NAL: |
Boric acid; Ficus carica L; Organic fertilization; Soil chemical properties. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/530/1/Efeito-da-adubacao-com-boro-e-esterco-bovino-sobre-a-produtividade-da-figueira-e-as-propriedades-CAETANO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
LEADER 03165naa a2200253 a 4500 001 1005851 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aSustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a622-647 p. 520 $aO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado. A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). 653 $aBoas práticas 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeio ambiente 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCAPORAL, F. R. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aPADOVAN, M. da P. 700 1 $aSCHMIDT, H. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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